quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A Saga do Livro

então pela primeira vez em séculos eu mesma escolhi livros pra mim. Big Deal, diria você,amigo desocupado. Mas o pior que pra mim É grande coisa, levando em conta o comprar-o-necessário-somente-o-necessário-mão-de-vaca do meu pai. Acho que se houvesse um jeito de ele nunca mais gastar nenhum tostão,ele o faria. Não, isso não é só sarcasmo.

O caso é que fechei o dia com impressionantes 7 livros, o que pra mim tá ótimo. Claro, não são o que eu teria assim, enlouquecido pra comprar, porque anyway,eles ( os que eu teria got mad for) são meio fúteis mesmo, mas ainda assim eu saí no lucro.

E não é que eu não queira ser decente, porque juro, hoje eu tentei. Cheguei toda pululante no balcão da livraria e mandei bala: Tia, tem O Alienista? *cara de bunda da tia*- não. *gabby toda sorrisos* e tem Lealdade,do Marcio Souza ( já que ninguém conhece escritor amazonense, apresentações são necessárias)? *cara muito "simpática" da tia- não. *gabby com medo*- aaahhh, tábom, eu vou separar uns livrinhos pra mim, tá??

Uma das maiores livrarias da cidade não tem livros fúteis que eu tanto queria. PIOR, não tinha os livros clássicos que eu tanto,tanto,queria ler. Bem, não se pode dizer que não tentei.

Minha última esperança por livros tava na fnac, que geralmente é boazinha. E como eu tenho a melhor sorte do mundo, eles não encontraram o livro do escritor
loser Márcio Souza. Bleuza Creuza pra mim, ué, eu ganho mais livros lecais.


Lecal não vai ser o castigo que me espera depois de "gastar tanto".

EU.MEREÇO.

domingo, 5 de outubro de 2008

Depois de semanas inteiras sobrevivendo apenas do mundo encantado de Meyer, sem amiguinhos virtuais para aplacar a solidão, volto ao mundo internético sem quase nenhum ânimo. um mClaro, a um mês do domingo que vai mudar totalmente minha vida, posso dizer que me sinto beeem culpada por protelar tanto....Paciência!

Enquanto sobrevivia escrevendo posts no meu caderno de química/biologia/matemátia/ou-a-matéria-que-estava-sem-caderno, pude pensar em umas coisas que até então nem tinha atraído minha atenção.

Como a chatice da aula de química.Sério, ficar o dia INTEIRO ouvindo sobre trigoometria pela milésima vez na minha vida, a droga do teatro e cinema brasileiros na década de 19 e bolinha, a indução magnética( que até agora não me fez muita diferença), é compreensível o fato de eu não prestar muita atenção em Estequiometria, já que aquela era a milhiocentésima vez que eu ouvia aquilo. Para coroar o meu dia, no cursinho,justo no tempo de matemática, o assunto não podia ser mais inútil: Escalonamento, coisa que um doido sem Crepúsculo iventou.
E por mais que eu realmente e sinceramente queira aprender as coisas do Estado, sou obrigada a concordar com a unanimidade ( que nem sempre é burra): historia do amazonas é o caralho, malz pela expressão.


Eu gostaria de terminar esse post dizendo "mas o que me anima é que...", mas nem isso posso. Nada, absolutamente nada me impele a continuar estudando, a continuar tentando, a realmente me concentrar. Afinal, se eu conseguir alguma coisa, não vai ser totalmente mérito meu. Não é como se eu tivesse suado pra estudar onde estudo, ou ter de me virar e vencer em condições onde o que eu ambiciono é próximo de um sonho.

Mas é uma obrigação passar nesse vestibular fedido. É meu unico modo de retribuir o que meus avôs passaram.


Tá, todo esse dramalhão digno de Maria do Bairro é pra dizer que eu vou tá distante por um torturante período. Mais. Mais torturante que a própria tortura.

Tá, pensei numa coisa( ou alguém) que me acalma: Edward Cullen.

Edward,Edward,Edward.


Thanks, Steph ;D

XOXO